O assoreamento crónico do rio Minho já está a colocar em risco o desemprenho dos meios de socorro em ações de salvamento.
O alerta foi deixado à TSF pelo Presidente da Câmara Municipal de Caminha, Rui Lages.
Em conjunto com o congénere do município galego de A Guarda, batalha por uma resolução do problema.
Àquela estação emissora, Rui Lages lamenta que os governos portugueses tenham vindo a fazer “ouvidos de mercador relativamente às nossas preocupações, mas chegará uma altura em que não conseguiremos protelar mais”.
“Aquilo que vemos é que o assoreamento do nosso rio, condiciona a atividade da pesca, as atividades marítimo-turísticas e também condiciona, e muito, o salvamento, porque temos a autoridade marítima [instalada] num posto, com as suas embarcações, na foz do rio Minho, que tem muita dificuldade também em poder operar e sair numa situação de necessidade”, disse Rui Lages.
O ferryboat está parado. Assim é há três anos.
Não avariou. Desta vez está “sobre um banco de areia, porque o rio está verdadeiramente moribundo”.
Permanece atracado no cais de Caminha.
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