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Caminha

Caminha: Executivo Municipal aprovou orçamento ‘verdadeiro, vivo e vitaminado’

30 Outubro, 2014 - 08:57

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No próximo ano, este Executivo promete implementar soluções para os problemas e desajustes políticos e orçamentais criados por decisões do passado

O Executivo Municipal de Caminha aprovou esta quarta-feira, por maioria, as Grandes Opções do Plano e o Orçamento para 2015. Marcado pelo rigor e pela transparência, situando-se nos 21 milhões de euros, este é o orçamento do triplo “V”, como o classificou o presidente, Miguel Alves, ou seja, é um orçamento verdadeiro, vivo e vitaminado. No próximo ano, este Executivo vai implementar soluções para os problemas e desajustes políticos e orçamentais criados por decisões do passado, nomeadamente a acumulação de compromissos por processos perdidos em Tribunal, mas os constrangimentos não impedem o investimento e uma aposta estratégica que corresponde ao projeto político sufragado em setembro de 2013. Determinante neste orçamento é também a poupança de 2,8 milhões de euros realizada entre setembro de 2013 e setembro deste ano (em comparação com igual período anterior).
Na introdução aos documentos, Miguel Alves explica o significado dos três “V”, começando pela transparência com que enfrenta os problemas, sem escamotear a situação real: “Verdadeiro (porque não esconde as dificuldades, prevê uma receita realista e acomoda os montantes das dívidas, incluindo mais de 1 milhão de euros em processos perdidos em Tribunal, porque segue as indicações da auditoria realizada às contas e as diretrizes das entidades reguladoras).
O segundo “V” traduz a não acomodação deste Executivo às dificuldades e Miguel Alves garante que este é um orçamento “Vivo (porque aposta na mobilização da cidadania através dos processos participativos, na descida de impostos que liberta as famílias, dinamiza a economia com obra, eventos e apoio direto às instituições e às pessoas em dificuldades e apela à sustentabilidade dos nossos recursos)”.
Por último é um orçamento “Vitaminado (porque aposta num investimento superior em 20% ao ano anterior, porque incrementa a despesa, logo a aposta, nas áreas da educação, cultura e desporto e prepara a chegada do quadro comunitário Portugal 20/20”.

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