A Câmara Municipal de Caminha e a SUMA estão a implementar um projeto piloto que aposta na
valorização de biorresíduos no setor não doméstico.
O objetivo, diz a autarquia, é “sensibilizar cerca de 150 entidades para a adoção de práticas de triagem e encaminhamento de biorresíduos para valorização”.
O novo circuito de recolha porta-a-porta de biorresíduos arrancou este mês de fevereiro e dará um destino de
valorização aos biorresíduos produzidos nos estabelecimentos de comércio/restauração, IPSS’s, escolas e mercados municipais.
Com o objetivo de “sensibilizar para as vantagens individuais e coletivas do correto descarte destes resíduos e esclarecer para os procedimentos de triagem e deposição”, a equipa de sensibilização ambiental da SUMA está a fazer a abordagem porta-a-porta dos estabelecimentos e entidades com produção de resíduos alimentares.
No momento da adesão, é feita a entrega gratuita de um contentor para deposição dos biorresíduos e
de um folheto com as informações sobre as rotinas de separação e colocação à recolha.
Ao garantir a valorização de biorresíduos por via da compostagem e da produção de energia, o novo circuito
de recolha “constitui um importante contributo para o alcance das metas locais e comunitárias em matéria de biorresíduos a que Caminha está comprometida”, lembra o Município.
 
			 
		 
		 
		 
		 
		 
		 
																
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