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Viana do Castelo

Câmara de Viana edita livro com coletânea de textos sobre Frei Bartolomeu dos Mártires

5 Agosto, 2014 - 07:07

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Edição comemorativa dos 500 anos do nascimento do Beato reúne textos já publicados pela autarquia em diversas edições camarárias, como os “Cadernos Vianenses”.

A Câmara Municipal de Viana do Castelo acaba de editar uma coletânea de textos sobre Frei Bartolomeu dos Mártires. Esta edição comemorativa dos 500 anos do nascimento do Beato reúne textos já publicados pela autarquia em diversas edições camarárias, como os “Cadernos Vianenses”.
Esta Edição comemorativa dos 500 anos do nascimento do Beato Bartolomeu dos Mártires contém, na sua maioria, textos publicados nos Cadernos Vianenses: Tomo II (1979) e Tomo IV (1980) com dois textos de Felipe Fernandes e Tomo 33 (2003) com textos de D. José Augusto Pedreira, D. Jorge Ortiga, João Francisco Marques, Jorge Alves Barbosa, Alberto Antunes Abreu, Pe. Armando de Jesus Esteves Rodrigues, Manuel António Fernandes Moreira, D. Manuel Clemente e um poema de António Manuel Couto Viana; Tomo 34 (2004), com textos de Fr. Miguel dos Santos, O.P. e de Ana Rita Batista Raposo; Tomo 46 (2012), com um texto de José Marques.
Do livro Figuras e Factos da História de Viana do Castelo, uma edição da Câmara Municipal (2007), da autoria de José Luís Branco foram retirados 8 textos relacionados com D. Frei Bartolomeu dos Mártires, mas também três trabalhos que foram retirados do Archivo Viannense (1891), com textos de Luís de Figueiredo da Guerra; Estudos Regionais (1992), com texto de António Matos Reis; e Íbis (2000), com texto de Rui A. Faria Viana.
De sublinhar que, até 18 de Julho do próximo ano, a diocese e a Câmara Municipal de Viana do Castelo estão a promover um conjunto de iniciativas que integram um vasto programa comemorativo de Frei Bartolomeu dos Mártires, que se distinguiu pela sua relevante intervenção no Concílio de Trento e que ficou conhecido pelo cariz reivindicativo e simples.
O seu túmulo situado no altar da Igreja de S. Domingos é, por isso, ainda hoje venerado, tendo o Papa João Paulo II reconhecido em 7 de Julho de 2001 o milagre proposto para a beatificação, celebrada a 4 de Novembro desse ano, no dia litúrgico de S. Carlos Borromeu, com quem trabalhou arduamente na prossecução dos objetivos do Concilio de Trento.

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