A Câmara de Caminha convidou a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) para realizar um estudo do comportamento das acácias para a utilização como carvão vegetal.
O acordo assinado inclui também a empresa Quebrarco, Carvão Lda, com sede na Zona Empresarial da Gelfa, que alertou o vice-presidente do executivo local sobre o elevado consumo de carvão vegetal e a resposta inexistente no concelho, elucidando assim que havia necessidade de produção de carvão vegetal em Caminha.
Perante este cenário, a Câmara Municipal decidiu convidar a UTAD para executar uma investigação científica no concelho de Caminha para avaliar a possibilidade de utilizar a acácia para o mesmo efeito.
Flamiano Martins recorda que a acácia em Portugal tem um caráter invasor e no concelho inclusive. O objetivo passa por diminuir o impacto desta espécie na zona florestal do concelho e ao mesmo tempo fabricar carvão vegetal que sirva as empresas locais.
O autarca vê neste processo uma janela aberta para criação futura de postos de trabalho.
O acordo a assinar entre o Município de Caminha, a UTAD e a Quebrarco, Carvão Lda foi aprovado no dia 15, em reunião de Câmara, por unanimidade.
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