O presidente da Câmara de Monção faz um balanço extremamente positivo das celebrações do Feriado Municipal. O dia assinalou-se na passada segunda-feira e, nas redes sociais, António Barbosa sublinhou a data “na qual afirmamos a nossa identidade colectiva e a ancestralidade da nossa história, bem como, a valorização do património construído e das tradições locais”.
Manifestamente orgulhoso, o edil social-democrata lança “um especial agradecimento” à Associação Filarmónica Milagrense por ter proporcionado a oportunidade aos monçanenses e visitantes de “reviver a história com uma excelente Teatralização do Foral Afonsino”.
António Barbosa destaca depois a sessão solene realizada no Cine Teatro João Verde. “Enaltecemos o movimento associativo e a dinâmica empresarial do concelho, distinguindo empresas locais”. António Barbosa volta a deixar “uma palavra de gratidão e reconhecimento, por tudo aquilo que fizeram e têm vindo a fazer pelo concelho de Monção”.
Inevitavelmente, o autarca aborda novamente as mudanças que se aproximam no Centro Histórico da vila. “Demos a conhecer aos munícipes os nossos projectos – Projecto de Requalificação da Rua 25 de Abril, que arrancará dentro de quatro meses e mudará o rosto daquela entrada do casco urbano”, refere. “A intervenção enquadra-se num projecto mais abrangente de modernização do centro histórico, que abrange, nesta primeira fase, a Rua 25 de Abril, Avenida da Estação, Praça da República, Rua General Pimenta de Castro, Rua Eng. Duarte Pacheco e Largo da Alfândega”, explica António Barbosa que garante uma autêntica mudança. “Temos consciência de que se trata de um projecto ambicioso, arrojado e complexo. Mas, também sabemos que, urge a realização de uma intervenção profunda, para que Monção possa, novamente, atrair gente ao seu casco urbano. Estas obras não vão limpar a face do centro histórico. Estas obras vão mudar-lhe a face, para melhor, bastante melhor”, assegura.
A terminar a mensagem, o líder social-democrata volta a frisar a vontade de fazer avançar o concelho. “Juntos, vamos colocar Monção no lugar que merece, por direito próprio. O lugar de onde nunca deveria ter saído”, conclui o presidente da Câmara.
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