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Alto Minho

Banco Alimentar Contra a Fome vê reduzido em 75 por cento a ajuda vinda do PCAAC para 2012. Única refeição diária de milhares de pessoas no distrito pode ficar comprometida

24 Outubro, 2011 - 09:48

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O Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados (PCAAC) ficou sem os 500 milhões de euros, passando a disponiblizar, em 2012, apenas 113 milhões.
O Banco Alimentar Contra a Fome de Viana do Castelo sofre as consequências desta redução "drástica" e, se este ano, recebeu 440 toneladas de bens excedentários vindos da União Europeia, para o próximo ano conta com 25 por cento desses produtos.

O Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados (PCAAC) ficou sem os 500 milhões de euros, passando a disponiblizar, em 2012, apenas 113 milhões.
O Banco Alimentar Contra a Fome de Viana do Castelo sofre as consequências desta redução "drástica" e, se este ano, recebeu 440 toneladas de bens excedentários vindos da União Europeia, para o próximo ano conta com 25 por cento desses produtos.
A presidente deste organismo distrital disse à RVM temer os efeitos deste corte no apoio a 14.860 pessoa da região.
Fátima Cortez sublinhou que pode haver pessoas a deixar de ter a única refeição cmpleta por dia.

A crise obriga o Banco Alimentar Contra a Fome distrital a intensificar a procura de ajudas por meios próprios, como o são os excedentes das grandes superfícies, donativos de agricultores e empresas ramo alimentar, explica Fátima Corte.

O PCAAC é o único programa em Portugal que distribui alimentos, uma vez que a Segurança Social não tem nenhum outro instrumento que funcione em géneros. Com este corte em 75 por cento previsto para 2012, o Banco Alimentar Contra a Fome do distrito de Viana do Castelo teme que muitos beneficiários fiquem privados da única refeição diária completa, aumentando ainda mais a situação de carência alimentar que já se vive na região.

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