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Alto Minho

Autarcas não aceitam cortes nas transferências do Orçamento. Alto Minho será também afectado, diz Rui Solheiro

15 Setembro, 2010 - 10:50

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A Associação Nacional de Municípios Portugueses recusa aceitar mais cortes nas tranferências do Orçamento de Estado para 2011, a acontecer esta medida poderá trazer graves dificuldades para a gestão das autarquias. Quem o diz é o vice-presidente da associação. Rui Solheiro refere que todo o país, incluindo o Alto Minho, será afectado.

A Associação Nacional de Municípios Portugueses recusa aceitar mais cortes nas tranferências do Orçamento de Estado para 2011, a acontecer esta medida poderá trazer graves dificuldades para a gestão das autarquias. Quem o diz é o vice-presidente da associação. Rui Solheiro refere que todo o país, incluindo o Alto Minho, será afectado. Apesar de tudo, o também presidente da Comunidade Intermuncipal do Alto Minho recorda que, na região, a taxa de execução do QREN é a mais elevada do país. Ainda assim, reconhece que é necessário mais empenho por parte das autarquias, caso o corte nas verbas, por parte do Executivo, efectivamente avançar.
A Associação Nacional de Municípios Portugueses recusa aceitar mais cortes nas transferências do Orçamento de Estado e defendem que já deram o seu contributo para a redução do défice, quando foram retirados cem milhões de euros no orçamento de 2010. O vice-presidente diz, por isso, que a acontecer o corte nas verbas, serão grandes as dificuldades na gestão das autarquias. Rui Solheiro refere que a intenção é a de "manter" o apoio que vem do Executivo.
Os autarcas do país não aceitam mais cortes nas transferências do Estado. A Associação Nacional de Municípios Portugueses vai, por isso, escrever ao Governo e aos partidos com assento parlamentar para pedir audiências por causa do Orçamento de Estado de 2011.

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