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Ponte da Barca

Autarca quer sede do parque fora de Braga. Reivindicação antiga ainda não mereceu resposta do Governo

23 Março, 2011 - 12:28

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O presidente da Câmara de Ponte de Barca defende que a sede do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) deveria deixar Braga e passar para um dos concelhos que integram aquela área protegida.

O presidente da Câmara de Ponte de Barca defende que a sede do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG) deveria deixar Braga e passar para um dos concelhos que integram aquela área protegida. Esta é já uma reivindicação antiga do socialista, mas que, após várias tentativas junto do Governo, ainda não obteve qualquer resposta.
Vassalo Abreu explica que não tem nada "contra" a cidade, reiterando que "não faz sentido" que a sede não esteja dentro do próprio parque.

O autarca barquense acrescenta existirem várias soluções para receber a sede funcional do PNPG, logo a começar pelo Lindoso, em Ponte da Barca, uma das entradas do único parque nacional do País.

Da área total do concelho de Ponte da Barca, 52% está inserida no PNPG, o que tem vindo a causar "dificuldades burocráticas" na gestão do território, admite o socialista.
O parque foi criado em maio de 1971, com uma área de 72.000 hectares. Engloba os concelhos de Melgaço, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Terras do Bouro e Montalegre, e as serras da Peneda, Soajo, Amarela, Gerês.
Além da sede estar localizada em Braga, Vassalo Abreu critica ainda o facto de as autarquias que integram o PNPG "não terem assento na administração" que é feita de uma aérea que abrange três distritos do País.
Também alvo das criticas do autarca é o facto de o PNPG não ter, desde 2009, um diretor próprio, mas sim um responsável para o Departamento de Áreas Protegidas do Norte, que inclui o Parque Nacional Peneda-Gerês.

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