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Cultura

Autarca diz que Feira do Alvarinho está consolidada numa transversalidade económica, social e cultural

1 Julho, 2011 - 08:26

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Perto de uma centena de expositores participam na edição 2011 da Feira do Alvarinho que mantém o figurino de outros anos. Embora satisfeito com esta consolidação, José Emílio Moreira diz que não se pode cruzar os braços. É preciso conhecer melhor as potencialidades do "santo" Alvarinho, bem como dar continuidade à sua promoção.

Até domingo, o Alvarinho é rei em terras de Monção.
Perto de uma centena de expositores participam na edição 2011 da Feira do Alvarinho que mantém o figurino de outros anos, com uma área coberta com produtores de vinho Alvarinho, tasquinhas com gastronomia tradicional, fumeiros, doçaria tradicional e restaurantes. E ainda a área descoberta com expositores de artesanato, instituições, associações e patrocinadores oficiais, no total 48.
O presidente da Câmara Municipal de Monção destaca a dimensão nacional e até internacional deste certame. Embora satisfeito com esta consolidação, José Emílio Moreira diz que não se pode cruzar os braços. É preciso conhecer melhor as potencialidades do "santo" Alvarinho, e das pessoas que o cultivam, bem como dar continuidade à sua promoção. O autarca socialista realça também a finalidade económica, social e cultural desta festa.
O certame, que decorre este fim-de-semana, no largo da antiga estação da CP, tem ainda garantida muita animação a cargo de grupos de bombos, concertinas, folclore e charangas galegas.
Além desta dimensão cultural e social, a económica é muito importante na Feira do Alvarinho. Estima-se que os dezoito produtores da casta que, até domingo, marcam presença no certame, devem vender cerca de 30 mil garrafas, facturando qualquer coisa como 200 mil euros.
A inauguração, presidida pelo Secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, o alto-minhoto Daniel Campelo, está marcada para as 11h00, desta sexta-feira, no auditório da feira.

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