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Monção

Autarca desafia candidato CDS-PP para reunião de esclarecimento sobre IPSS que recusou visita

6 Agosto, 2013 - 09:13

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Durante o programa de sábado na RVM, ‘Monção para os Monçanenses’, José Emílio Moreira disse que o “senhor candidato de Ponte de Lima” insultou o município monçanense, e agora tem de ter “coragem para revelar olhos nos olhos qual foi a entidade que se sente ameaçada pela câmara”.

O atual presidente de Câmara Municipal de Monção (PS) desafiou o candidato do CDS-PP aquele executivo a agendar um encontro para esclarecer qual foi a IPSS concelhia que se recusou a receber a comitiva de Abel Baptista, alegando “receio de problemas com a autarquia”.

Durante o programa de sábado na RVM, ‘Monção para os Monçanenses’, José Emílio Moreira disse que o “senhor candidato de Ponte de Lima” insultou o município monçanense, e agora tem de ter “coragem para revelar olhos nos olhos qual foi a entidade que se sente ameaçada pela câmara”.

Realçando que esta autarquia “nunca exerceu qualquer pressão ideológica ou partidária”, o socialista vai mais longe e quer mesmo fazer uma visita a essa IPSS, acompanhado pelo candidato do CDS-PP e de um jornalista, e esclarecer a situação com o diretor.

A menos de dois meses do ato eleitoral de 29 de Setembro, a campanha para as autárquicas já começa a mexer, mas José Emílio Moreira espera que fique marcada “por uma discussão séria”, sem recorrer ao insulto “nem escrito nem falado, nem às mentiras nem ao populismo”.

O autarca rejeita “imaturidade política”, apelando ao respeito pela cidadania.

Recorde-se que esta polémica surge depois de na passada quarta-feira, durante a presentaão púbica das suas listas, o candidato do CDS-PP à Câmara de Monção ter denunciado a existência de uma política “pouco democrática” no atual município, denunciando que uma Instituição Particular de Solidariedade Social local recusou uma visita do CDS-PP, alegando o receio de “problemas com a autarquia”.

Abel Baptista mostrou-se indignado com esta situação, realçando que um município “não pode ser um local de veneração nem de estorvo, mas de apoio”.

O atual presidente da câmara socialista aguarda resposta ao desafio lançado.

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