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Monção

Augusto Domingues: ‘Não queremos que o Portugal das aldeias morra!’

30 Agosto, 2016 - 11:44

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Autarca de Monção faz balanço positivo da Feira do 27 e considera que ‘ajuda a revitalizar o mundo rural’.

O presidente da Câmara de Monção considera que “a feira do 27 ajuda a revitalizar o mundo rural”. O certame realizou-se no passado sábado, em Ceivães. O autarca monçanense faz um balanço positivo e considera que “Monção é um enorme palco cultural ” com “manifestações várias nas freguesias do concelho” num verão que trouxe muita gente ao concelho.
À semelhança da feira do ano passado, que regressou após um interregno de mais de quatro décadas, o lugar de Santo Amaro decorou-se a preceito para receber os visitantes que, em número significativo, tiveram a oportunidade de assistir às recriações à moda antiga, batendo o pé ao som da música tradicional e cantares regionais. “Este género de iniciativas ajuda a valorizar o que é nosso e a facilitar o escoamento de produtos”, disse Augusto Domingues que enalteceu “o empenho e dedicação da organização na realização do certame”.
O objetivo central desta feira assentou uma vez mais na recuperação de um certame vocacionado para a promoção e comercialização de gado que ainda está vivo na memória dos mais velhos, uma vez que esta feira, recuperada no último ano após um pousio superior a quarenta anos, era bastante conhecida e procurada pelos comerciantes de gado da região. “Não queremos que o Portugal das aldeias morra! Teimamos na sua preservação. Este exemplo, como outros, demonstram bem que os autarcas locais, as associações de jovens e a iniciativa privada, estão apostados na revitalização de tradições e no desenvolvimento de conceitos ligados ao mundo rural”, concluiu o edil monçanense.
A Feira do 27 foi organizada pela União de Freguesias de Ceivães e Badim e pela Associação Cultural, Desportiva e Social dos Jovens de Ceivães.

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