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Arcos: Menina de quatro anos atacada por vespas asiáticas

4 Agosto, 2020 - 16:25

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Uma menina de quatro anos foi atacada por vespas asiáticas em Arcos de Valdevez. Segundo conta o jornal Pasquim da Vila, tudo aconteceu quando a menina saía do jardim-de-infância e caminhava para o carro dos pais. “A mãe, que se encontrava dentro da viatura, ao ouvir o choro desesperado da menina saiu para tentar perceber o que tinha acontecido”, descreve aquele jornal.

Apesar do aparato, e segundo apurou o jornal O Minho, não há registo de solicitação aos bombeiros para transportar a menina para o hospital, desconhecendo-se se recebeu tratamento médico.

 

Valença já destruiu quase 500 ninhos em ano e meio

 

No último ano e meio, o Município de Valença já eliminou 464 ninhos de vespa asiática. Os números foram anunciados esta segunda-feira pela autarquia, assegurando que “a equipa dos Sapadores Florestais está na linha da frente, capacitada com um conjunto de equipamentos, adequados para esta tarefa, de atenuar / eliminar os efeitos nefastos da vespa asiática no nosso concelho”.

Um dos casos, recorde-se, foi noticiado pela Rádio Vale do Minho no início do passado mês de junho, em que uma moradora do centro da cidade descobriu algo estranho no alpendre da moradia onde reside. Um ninho oval tinha aparecido entre o teto e uma das paredes. Mesmo por cima da porta principal.

Ao longo de 2019, refere a autarquia, foram 390 eliminados e este ano já vai em 74 o número de ninhos retirados.

A vespa velutina ou asiática foi introduzida em Portugal, oriunda do sudoeste asiático. Esta é uma vespa não indígena, muito agressiva para a biodiversidade, sobretudo para a apicultura, por se tratar de uma espécie carnívora e predadora das abelhas.

A vespa asiática é, também, uma ameaça à saúde pública, reagindo de forma agressiva quando tem os ninhos ameaçados.

“Esta ação municipal é fundamental para a manutenção dos ecossistemas endógenos do concelho em que a abelha desempenha um papel central. Preservar a manutenção das comunidades de abelhas não é só uma preocupação com a apicultura, mas, com toda a biodiversidade do nosso concelho”, esclarece o Município.

[Fotografia: Ilustrativa / DR]

 

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