Com o intuito de apoiar projetos inovadores e dar oportunidades para futuros empresários implementarem os seus negócios, a Câmara de Caminha vai assinar um protocolo com a Compril, que comprou as instalações da antiga fábrica de confecções Regency, de forma a transformá-las numa incubadora de empresas.
Á RVM, o vice-presidente do executivo explica que a ideia passa por apoiar quem pretende iniciar a sua vida empresarial e não tem um sítio para escritório.
Flamiano Martins confirma que, além de avançar com pequenas obras de requalificação do espaço, a autarquia caminhense disponibiliza, gratuitamente, telefone, internet e água.
Esta incubadora de empresas vai funcionar no mesmo espaço onde está também a TecCaminha, pólo empresarial e tecnológico de Caminha.
Contudo, apenas partilham o mesmo edifício, dado que vão ser dois espaços com vocações diferentes.
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