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Vale do Minho

Ambiente: Valorminho “mudou o paradigma da valorização de resíduos em Portugal”

28 Novembro, 2020 - 18:46

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“A Valorminho é uma empresa que nos últimos dois anos tem crescido imenso. Mudou o paradigma daquilo que é o tratamento e a valorização de resíduos em Portugal”. As palavras foram ditas por Rui Silva, administrador delegado daquela empresa à Rádio Vale do Minho.

Fundada em 1996, a Valorminho – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A., criada pelo Decreto-Lei n.º 113/96, de 5 de Agosto, é a concessionária do Sistema Multimunicipal de Triagem, Recolha Selectiva, Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos do Vale do Minho, que abrange os municípios de Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Valença, Vila Nova de Cerveira.

“Há 20 anos, haviam lixeiras a arder por este país fora. Hoje, felizmente, já ninguém vê coisas destas. Tratamos os resíduos, valorizamos, depositamos convenientemente em aterro. Extraímos biogás para a produção de energia e temos tido um crescimento enorme na recolha seletiva”, apontou.

 

 

É precisamente aqui que começam os músculos da Valorminho. Nos últimos dois anos, a empresa registou um crescimento superior a 25% na recolha seletiva de resíduos. “As pessoas estão sensibilizadas e este trabalho não pára. Todos os anos é um desafio. Há um balanço muito positivo no contributo que a Valorminho dá para a qualidade de vida da população”.

 

 

 

 

Distribuição de ecopontos a aumentar

 

 

O trabalho da Valorminho pode ser observado no terreno. O número de ecopontos em todo o Vale do Minho aumentou consideravelmente nos últimos anos. 

“Em 2019 e 2020 registou-se também um crescimento significativo nessa área. De 550 passamos para 675 ecopontos no total”, referiu.

 

 

Este crescimento, obrigou também a empresa a crescer nos setores da triagem e recolha seletiva. Um incremento de atividade que surgiu em plena pandemia da COVID-19. A Valorminho já dispõe de alguns indicadores que mostram o comportamento da população no que diz respeito à produção de resíduos desde a chegada da nova doença a esta região do país.

“No início da pandemia [em março] as pessoas tiveram de ficar em casa e ocorreu um crescendo de produção de resíduos. Por um lado, terão aproveitado para arrumar a casa. Por outro, acabaram por consumir um pouco mais”, explicou Rui Silva.

Mas a economia abrandou e as fronteiras fecharam. E isso refletiu-se nos dados da Valorminho. “Houve menor produção de resíduos nesse período. Os nossos vizinhos espanhóis, quando nos vêm visitar, também consomem e produzem resíduos. Continuamos a crescer na recolha seletiva através do esforço feito com os Municípios, mas de forma mais moderada”.

 

 

 

Reordenamento de ecopontos e recolha no comércio

 

 

Nos últimos meses, a Valorminho apostou também no reordenamento dos ecopontos. Ou seja, colocar os contentores sempre pela mesma ordem em todos os locais: azul, verde e amarelo. O principal objetivo, sublinhou Rui Silva, passa por ajudar pessoas portadoras de deficiência física – sobretudo os invisuais.

“Foi uma iniciativa bem conseguida não só pela Valorminho mas por todas as concessionárias do grupo EGF”, considera o Administrador Delegado da Valorminho.

Mas os ecopontos, evidentemente, não têm uma capacidade infinita. Surgiu assim uma outra aposta desta empresa: a recolha junto do comércio local.

 

 

“Desde 2019 que duplicamos este serviço”, disse Rui Silva no imediato. “É uma recolha a pedido. Imaginemos uma sapataria que quer deitar fora uma série de caixas de calçado. O objetivo é que as guarde, que nos comunique e nós vamos lá buscá-las. Dessa forma, não precisa de utilizar o ecoponto deixando-o para os resíduos domésticos dos munícipes”, esclareceu.

 

 

Pessoas mais sensibilizadas… mas crianças têm tido papel preponderante

 

 

Com ar satisfeito, Rui Silva considera que as pessoas estão atualmente muito mais sensibilizadas e conscientes da importância de separar os resíduos. No entanto, as crianças e os jovens têm tido um papel preponderante nesta mudança de mentalidades.

“Temos sempre muita recetividade por parte das crianças. Não só somos convidados para dar formação como também nós promovemos vários concursos como, por exemplo, qual a escola que consegue recolher mais recicláveis”, recordou. E tudo isso acaba com um resultado inevitável. “As crianças vão para casa e passam a mensagem aos pais”.

 

 

 

Municípios também mais conscientes

 

 

A operar em estreita articulação com os seis Municípios da área de abrangência, a Valorminho considera que “são uma peça fundamental e temos muito a agradecer-lhes”.

“Não existe um único Município que não colabore connosco. Todos eles sempre na tentativa de maximizar a captação de recicláveis. A articulação é boa e recomenda-se”, assegurou Rui Silva que estendeu o agradecimento às Juntas de Freguesia “com aquele trabalho de proximidade que têm tido uma disponibilidade enorme para receber-nos e colaborar connosco no sentido de maximizarmos mais a recolha seletiva e resolver problemas que aqui ou acolá acabam por acontecer”.

Às portas das bodas de prata, a Valorminho assume-se hoje como uma “empresa de referência no sector dos resíduos, valorizando a qualidade do serviço que presta, assegurando que os resíduos produzidos são utilizados como recursos ou encaminhados para o destino mais adequado”.

Tudo isto, “através de processos eficazes e inovadores, contribuindo desta forma para a estratégia regional e nacional do sector e consequentemente garantindo a satisfação dos colaboradores, clientes, acionistas e munícipes”.

 

[Fotografias: Valorminho / DR]

 

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