Segundo o Sapo24, Ester Ordóñez assinalou que, para a vespa asiática, “não há fronteiras”, pelo que “se os países não lutarem juntos vai ser difícil”.

 

A presidente da Mel de Galiza notou que a vespa asiática “não afeta apenas o setor apícola”, havendo relatos de outros setores “que dizem ter problemas”, nomeadamente nas árvores de fruto, onde foi detetada “uma acidez inusual” atribuída àquela espécie invasora.

 

Manter colmeias com um bom estado de saúde e alimentação “é chave” para o setor apícola enfrentar a vespa asiática, disse.

 

Os primeiros indícios da presença da vespa velutina no distrito de Viana do Castelo surgiram em 2011, mas a situação começou a agravar-se a partir do final do ano seguinte.

 

A praga começa a ser visível na primavera.

 

Os ninhos começam por ter o tamanho de uma bola de pingue-pongue, em maio passa a ter a dimensão de uma bola de futebol e depois transforma-se num cesto que pode ter mais um metro de altura e 80 centímetros de largura.