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Alto Minho: Miguel Alves é o novo Presidente da Comissão Distrital de Proteção Civil

8 Maio, 2018 - 08:46

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Miguel Alves é o novo Presidente da Comissão Distrital de Proteção Civil do Distrito de Viana do Castelo. A decisão emanou após auscultação dos Municípios que integram a CIM Alto […]

Miguel Alves é o novo Presidente da Comissão Distrital de Proteção Civil do Distrito de Viana do Castelo. A decisão emanou após auscultação dos Municípios que integram a CIM Alto Minho, e a Associação Nacional de Municípios Portugueses. Com o autarca de Caminha, seguem para a mesma Comissão os Presidentes das Câmaras Municipais de Monção, António Barbosa e de Ponte da Barca, Augusto Marinho.
Compete à Comissão Distrital de Proteção Civil acompanhar as políticas diretamente ligadas ao sistema de proteção civil, promover o acionamento dos Planos Distritais de emergência sempre que tal se justifique, diligenciar pela realização de exercícios, simulacros ou treinos operacionais que contribuam para a eficácia de todos os serviços intervenientes em ações de proteção civil.

Ao novo Presidente da Comissão Distrital de Viana do Castelo competirá coordenar toda esta ação e articular todos os agentes no terreno. Para além dos três Presidentes de Câmara Municipal, compõe a Comissão Distrital o Comandante Operacional, um representantes de cada Ministério, os responsáveis máximos das forças de segurança do distrito, os capitães de porto e representantes do INEM, Liga dos Bombeiros Portugueses e Associação nacional dos Bombeiros
Profissionais.
A primeira reunião da Comissão Distrital está marcada para dia 10 de maio, às 10h00, na Biblioteca Municipal de Caminha e nela participará o Secretário de Estado da Proteção Civil, José Artur Neves. Da ordem de trabalhos consta a apresentação do estudo de riscos e vulnerabilidades do distrito bem como o dispositivo de resposta. O novo Presidente da Comissão Distrital, Miguel Alves, diz encarar “estas novas funções com responsabilidade redobrada. Se já era importante preparar os agentes de proteção civil no terreno para todas as circunstâncias, na sequência das tragédias do ano passado e do enorme trabalho de prevenção que todos têm feito, mais decisivo se torna perceber onde podemos estar menos forte e como será possível superar as adversidades. Temos um território difícil do ponto de vista orográfico, um povoamento disperso, uma floresta nem sempre bem cuidada e um dispositivo que padece da falta de recursos humanos. A estes desafios só podemos responder com soluções, pelo que será importante o apoio do Governo e, desde já, a presença do Senhor Secretário de Estado para nos ouvir em primeira mão”.

 

[Fotografia: Direitos Reservados]

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