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Alto Minho

Ainda é cedo para se contabilizar o total da área ardida no distrito, a "prioridade é a de controlar os incêndios"

11 Agosto, 2010 - 16:33

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Ano após ano as florestas do distrito são devastadas pelos fortes incêndios que consomem milhares de hectares. Este Verão, e devido às condições anómalas que se têm feito sentir,altas temperaturas e pouca humídade, a região do Alto Minho tem registado um aumento do número de fogos.

Ano após ano as florestas do distrito são devastadas pelos fortes incêndios que consomem milhares de hectares. Este Verão, e devido às condições anómalas que se têm feito sentir,altas temperaturas e pouca humídade, a região do Alto Minho tem registado um aumento do número de fogos. Neste momento há quatro incêndios activos no distrito, Pita Guerreiro, Governador Civil aponta o "dedo à negligência da sociedade civil".
Situação que se arrasta deste o dia 1 de Julho, altura em que teve inicio a fase Charlie, o distrito tem sido fortemente fustigado pelas chamas, e os meios de combate são escassos.
Até Junho deste ano já tinham ardido 1154 hectares de floresta. Para já ainda é cedo para se contabilizar o total da aréa ardida, a "prioridade é a de controlar os incêndios".
Os incêndios florestais de Agosto atingem já os 20 milhões de euros de prejuízos, a que há que juntar os custos com a reparação das infra-estruturas, logísticos e as perdas das populações. No terreno, o dia de ontem ficou marcado pela morte de uma bombeira, a terceira este mês, e pela extinção do maior fogo do ano que reacendeu a polémica da falta de coordenação. Por cá, refere Pita Guerreiro, "os prejuízos prendem-se, essencialmente, com o meio ambiente".

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