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P. de Lima

Fábia Rebordão

30 Outubro, 2021
22:00
Teatro Diogo Bernardes

Buba canta como se essa fosse a única verdade

+ Fado

A 30 de Outubro, às 22h00, o Teatro Diogo Bernardes, apresenta o espectáculo de Música “Fábia Rebordão | Buba Espinho (primeira parte)”.
Fábia Rebordão
Para Fábia Rebordão, fado é a forma de cantar a vida. Uma vida feita de momentos cheios de intensidade, como uma vida bem vivida merece! Neste concerto temos Fábia Rebordão por inteiro a dar-se toda ela ao fado e à vida.
“EU SOU” o novo álbum da cantora demonstra exatamente isso; nunca Fábia Rebordão foi tão Fábia Rebordão, completa e segura da sua obra. Nunca foi tão inteira, quer entoar as palavras clássicas quer transmitir as histórias que conta nas suas próprias canções e nunca se expôs como agora. Este regresso aos palcos com apresentação deste “Eu sou” é, também, o seu projeto mais ambicioso, repleto de cuidado, pormenor e verdade.
Tozé Brito e Pedro da Silva Martins voltam a ser cantados por Fábia Rebordão juntamente com as palavras de nomes como Carolina Deslandes, Jorge Cruz ou Agir.
Neste concerto, a artista interpretará ainda temas que fazem parte do seu reportório mais antigo, como por exemplo: Falem Agora.
Buba Espinho
Buba Espinho, jovem cantor alentejano de apenas 24 anos, traz consigo o legado de várias gerações da música tradicional portuguesa.
Diz-se que as raízes da nossa terra nunca nos largam – ou nós nunca as largamos – e Buba canta como se essa fosse a única verdade. É isso que mostra nos seus concertos ao seu cada vez mais alargado público.
Natural de Beja afirma-se a cada nova atuação com as suas origens, assumindo na totalidade a herança alentejana e a alma de um povo. Isto porque Buba – ou Bernardo Espinho – primeiro tornou-se conhecido pela sua interpretação do Cante Alentejano, tendo depois chegado ao Fado, linguagem onde se permite cruzar as influências que lhe correm no sangue.
O seu percurso artístico é, assim, um caminho que se tem trilhado entre dois patrimónios musicais portugueses reconhecidos pela UNESCO e poucos se podem orgulhar de tecer um rumo assim.

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