Menu

+

2

0

Monção

AGAMÉMNON

3 Junho, 2023
21:30
Cine Teatro João Verde

AGAMÉMNON Teatro Auditório CTJV 3 de junho – 21h30 Entrada Gratuita ∣ M/12 ∣ 90min. Encenação: Bruno Bravo Tradução: José Pedro Serra Interpretação: António Mortágua, Diogo Mazur, Joana Campos, Luís […]

AGAMÉMNON
Teatro

Auditório CTJV

3 de junho – 21h30
Entrada Gratuita ∣ M/12 ∣ 90min.

Encenação: Bruno Bravo

Tradução: José Pedro Serra

Interpretação: António Mortágua, Diogo Mazur, Joana Campos, Luís Filipe Silva, Mafalda Jara, Sara Costa.

 

Coro: Afonso Reis, Anjos Palhares, Carlos Ruivo, Celine Gonçalves, Conceição Esteves, Diana Exposto, Eduarda Oliveira, Emilio Iglesias, Inácia Bartolomeu, Isabel Cunha, Ivone Ricardo, Joana Esteves, José Luís Dias, Júlia Ponte, Julieta Borges, Júlio Montenegro, Lola Sousa, Mª de Lurdes Gonçalves, Mª José Esteves, Manuel Esteves, Manuela Cunha, Mariana Carapinha, Paulo Campos, Paulo Castro, Pedro Menezes, Piedade Coelho, Ramona Iglesias, Raquel Barros, Regina Além, Teresa Campos, Tita Pinheiro, Xavier Rodrigues.

 

Cenário e Figurinos: Stéphane Alberto

 

Música e Sonoplastia: Sérgio Delgado

 

Desenho de Luz: Alexandre Costa

 

Assistente de cenografia: Daniela Cardante

 

Assistente de figurinos: Joana Veloso

 

Construção: David Paredes

 

Escultura: Nuno Tomaz

 

Horse Tailor: Nuno Mega

 

Vídeo: Júlia Ebert Junqueira

 

Coprodução: Comédias do Minho e Primeiros Sintomas

 

Agamémnon é a primeira peça de Oresteia, única trilogia conservada da época clássica e, porventura, a peça mais representada das três. Escrita por Ésquilo, primeiro dos três principais tragediógrafos cujas obras trágicas chegaram até nós, trata do regresso vitorioso de Agamémnon a Argos, cidade grega, após a guerra de Troia.

O Coro, uma das principais personagens esquilianas, formada por anciãos, reúne-se, refletindo sobre a glória e lamentando os que pereceram em batalha.

 

Mas o regresso glorioso de Agamémnon à sua cidade, após dez anos de ausência, preconiza um desfecho trágico. O rei caminha ao longo do tapete cor de púrpura, para ele estendido, em direção ao palácio, onde o espera Clitemnestra, sua esposa. E é ela, em conjunto com Egisto, seu amante, que assassinará o marido, vingando a filha Efigénia, morta em sacrifício pelo pai, para acalmar o mar revolto quando as embarcações
navegavam em direção a Troia.

 

Clitemnestra invoca o daimon sangrento que habita a casa dos Atridas, para justificar o crime. O Coro manifesta-se irado com o regicídio. “É justiça que se faz justiça”, declara Egisto aos membros do Coro irados. Argos é agora governada por Clitemnestra e Egisto.

 

A democracia prometida por Agamémnon fica por cumprir e o Coro separa-se.

Últimas