"ADRIL E ADRIMINHO são fortíssimos candidatos à distribuição de reserva de eficiência que premeia com verbas adicionais as associações de desenvolmvimento ruaral que melhor trabalharam na gestão do Proder"

Até à data, o Alto Minho já viu aprovados 125 projectos para o desenvolvimento de zonas rurais, num investimento global de 16 milhões de euros, sendo que 9 milhões foram atribuídos pelo Proder.
A confirmação foi dada, segunda-feira, em Ponte de Lima, pela gestora do Proder, Gabriela Ventura, realçando a aposta em áreas como a valorização do património, turismo rural e criação de micro empresas.
De resto, Gabriela Ventura deixou um desafio à ADRIL e à ADRIMINHO para se preparem para fazer contas em 2012, porque são "fortíssimos candidatos à distribuição de reserva de eficiência que premeia com verbas adicionais as associações de desenvolviemnto rural que melhor trabalharam na gestão do Proder".
A nível nacional, este programa, que recorre a fundos comunitários para ações de desenvolvimento rural, vai concluir o ano com 2 mil milhões de euros de "comparticipações pagas".
Até ao momento, o Proder já contratualizaou investimentos na ordem dos 2,7 mil milhões de euros, quando o Proder está "sensivelmente a meio" da sua execução, sendo que até 2013 esse valor deverá chegar aos 4,6 mil milhões de euros.
A previsão passa por apoiar um total de 18 mil projetos que poderão criar 25 mil empregos pela valorização e desenvolvimento do mundo rural, principal objetivo do programa Proder, cofinanciado pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural.
As taxas de comparticipação do Proder variam conforme os projetos, que vão desde a produção agrícola à promoção regional, recuperação patrimonial e turismo, sendo atribuídas a título de fundo perdido.
Durante o ano de 2011 o Proder aprovou 7.000 novos projetos.
Só no Vale do Minho, a ADRIMNHO viu aprovados 68 projectos em dois avisos, num investimento total de 8 milhões de euros, como garantiu Ana Paula Xavier.