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Alto Minho

26 Novembro, 2011 - 12:20

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O Banco Alimentar Contra a Fome de Viana do Castelo vai acabar este ano de 2011 com uma lista de 13 Instituições Particulares de Solidariedade Social à espera de receber apoios desta estrutura. E se a campanha de recolha alimentar, agendada para este fim-de-semana, podia constituir uma lufada de ar fresco, Fátima Cortez receia os efeitos da crise.

O Banco Alimentar Contra a Fome de Viana do Castelo vai acabar este ano de 2011 com uma lista de 13 Instituições Particulares de Solidariedade Social à espera de receber apoios desta estrutura.
No início deste ano eram apenas cinco, mas Fátima Cortez confirma que, com o agravar da crise que o país atravessa, os pedidos de ajuda vindos de outras instituições aumentaram, e são mais oito.
Com os cortes anunciados no Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados, a presidente desta valência distrital teme não ter resposta para todos.

E se a campanha de recolha alimentar, agendada para este fim-de-semana, podia constituir uma lufada de ar fresco, Fátima Cortez receia os efeitos da crise.

Com um formato idêntico ao dos anos anteriores, este ano são mais duas as superfícies comerciais que se juntam à campanha de recolha alimentar de Novembro, do Banco Alimentar Contra a Fome. São 39, e cerca de 550 voluntários.
Leite, azeite, massa e cereais são os bens que mais fazem falta.

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