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Alto Minho

26 Outubro, 2011 - 09:45

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No início deste ano eram apenas cinco, mas Fátima Cortez confirma que, com o agravar da crise que o país atravessa, os pedidos de ajuda vindos de outras instituições aumentaram, e são mais oito.

O Banco Alimentar Contra a Fome de Viana do Castelo vai acabar este ano de 2011 com uma lista de 13 Instituições Particulares de Solidariedade Social à espera de receber apoios desta estrutura.
No início deste ano eram apenas cinco, mas Fátima Cortez confirma que, com o agravar da crise que o país atravessa, os pedidos de ajuda vindos de outras instituições aumentaram, e são mais oito.
Com os cortes anunciados no Programa Comunitário de Ajuda Alimentar a Carenciados, a presidente desta valência distrital teme não ter resposta para todos.
E se a campanha de recolha alimentar, agendada para o último fim-de-semana de Novembro, podia constituir uma lufada de ar fresco, Fátima Cortez receia os efeitos da crise.
Com um formato idêntico ao dos anos anteriores, este ano são mais duas as superfícies comerciais que se juntam à campanha de recolha alimentar de Novembro, do Banco Alimentar Contra a Fome. São 39, e cerca de 550 voluntários.
Leite, azeite, massa e cereais são os bens que mais fazem falta.
Quanto a equipamentos em falta, e depois da câmara de frio, o Banco Alimentar Contra a Fome de Viana do Castelo tem na lista de prioridades a compra de um empilhador eléctrico e de uma carrinha de frio.
A presidente da estrutura explica que, sobretudo, nas campanhas de recolha alimentar, os voluntários deparam-se com o problema de terem de carregar os produtos à mão, uma vez que o único empilhador existente é emprestado e já não corresponde às exigências actuais.
No entanto, o investimento ronda os 12.500 euros mais IVA, e Fátima Cortez aguarda por donativos.
Quanto à carrinha de frio, esse é um anseio mais a longo prazo.
A presidente do Banco Alimentar Contra a Fome de Viana do Castelo, Fátima Cortez.

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