“Áreas Urbanas Portuguesas 2014-2020” é o tema do seminário que decorre, esta sexta-feira, em Viana do Castelo, num evento para o qual foi convidado o secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, Paulo Júlio.
Trata-se de uma iniciativa do Instituto do Território, Rede Portuguesa para o Desenvolvimento do território, em parceria com o Instituto Politécnico de Viana do Castelo.
À Rádio Vale do Minho, o presidente do Instituto do Território, Rogério Gomes, explicou que esta conferência diz respeito a um segundo quadro de apoio comunitário às questões urbanas.
Pretende-se dar a conhecer as novas regras relativas a esta nova fase, diferentes do primeiro quadro de apoio, bem como “traçar estratégias” no Alto Minho para se conseguir aproveitar essas verbas e concretizar novos investimentos.
Para Rogério Gomes, que não seja por “falta de preparação” que não se possa avançar com os investimentos necessários na região.
“Preparar e organizar as entidades locais importantes para este fim” é o principal objectivo deste seminário.
Associações de municípios, os municípios, os empresários, os comerciantes e entidades da área económica são os destinatários desta sessão.
A conferência começa pelas 10h00, esta sexta-feira, 14 de Dezembro, no auditório Professor Lima de Carvalho, no IPVC, em Viana do Castelo.
Na parte da manhã, depois de várias intervenções iniciais, serão debatidos temas diversos, como os “projectos para áreas urbanas: potenciais áreas temáticas”, o “QREN e o território no Alto Minho” e os “desafios do território no Alto Minho”.
Pela tarde, pelas 14h30, haverá um workshop constituído por um debate e recolha de sugestões para o programa das áreas urbanas de Viana do Castelo para o período entre 2014-2020.
Além de vários especialistas e técnicos, marcarão presença figuras do Governo. Será o caso do chefe de gabinete do secretário de Estado da Economia.
O secretário de Estado da Administração Local e Reforma Administrativa, Paulo Júlio, foi um dos convidados, apesar de ainda não existir confirmação, por uma questão de agenda política.
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