Centenas de professores concentraram-se esta quinta-feira, no centro de Viana do Castelo, onde uma vez mais apelaram à intervenção do Presidente da República.
Entre a lista de reivindicações estiveram uma vez mais a contagem do tempo de serviço correspondente a mais de seis anos, em que as progressões na carreira estiveram congeladas.
“Governo escuta, professores estão em luta”, “Todo o tempo é para contar, não é para roubar” ou “Não bastam reuniões, são precisas soluções”, foram palavras de ordem ouvidas na manifestação, ao som de apitos e cornetas.
O protesto começou com uma concentração no largo da Estação, seguida de desfile pela Avenida dos Combatentes da Grande Guerra até à Praça da Liberdade.
Veja a galeria de fotos [créditos: Cecília Pereira]
A greve dos professores por distritos está a decorrer desde segunda-feira e até 12 de maio, percorrendo, todos os distritos do país por ordem alfabética inversa (de Viseu a Aveiro), prevendo-se que cada dia de luta comece às 12h00, sem que tenham sido decretados serviços mínimos.
Em vez de haver um pré-aviso de greve para os 18 dias úteis, cada uma das nove organizações apresenta um pré-aviso para cada um dos dias de luta.
Além da Fenprof e da FNE, a plataforma de sindicatos inclui a Associação Sindical de Professores Licenciados (APSL), Pró-Ordem dos Professores (Pró-Ordem), Sindicato dos Educadores e Professores Licenciados (Sepleu), Sindicato Nacional dos Profissionais de Educação (Sinape), Sindicato Nacional e Democrático dos Professores (Sindep), Sindicato Independente dos Professores e Educadores (SIPE) e Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades (Spliu).
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