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Viana do Castelo

Veiga Anjos é o novo presidente do Conselho de Administração dos Estaleiros Navais. Comissão de Trabalhadores fala no "momento esperado"

10 Setembro, 2010 - 08:58

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Carlos Veiga Anjos, antigo administrador da Hidroeléctrica de Cahora Bassa, Moçambique, foi quarta feira eleito presidente do Conselho de Administração dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC). Contactada, a Comissão de Trabalhadores mostra-se satisfeita com a nova administração dos Estaleiros Vianenses. António Barbosa diz sentir algumas "expectativas" e refere que este era já o momento esperado para rentabilizar e viabilizar a empresa.

Carlos Veiga Anjos, antigo administrador da Hidroeléctrica de Cahora Bassa, Moçambique, foi esta quarta feira eleito presidente do Conselho de Administração dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC). Óscar Mota, engenheiro naval, foi eleito vogal do mesmo Conselho de Administração. Contactada, a Comissão de Trabalhadores mostra-se satisfeita com a nova administração dos Estaleiros Vianenses. António Barbosa diz sentir algumas "expectativas" e refere que este era já o momento esperado para rentabilizar e viabilizar a empresa. O presidente da Comissão de Trabalhadores quer agora uma "boa gestão". Para o presidente da Comissão de Trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, esta é a "oportunidade" do Governo para "relançar a empresa" no patamar a realmente"peretence".Carlos Veiga Anjos, antigo administrador da Hidroeléctrica de Cahora Bassa, Moçambique, é então o novo presidente do Conselho de Administração dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC).
Além de Óscar Mota, o conselho administrativo integra ainda três elementos executivos, que já tinham sido eleitos a 05 de Julho. O almirante Victor Gonçalves de Brito, ex-administrador do Arsenal do Alfeite, é o presidente executivo dos ENVC, ficando a equipa completa com o economista José Luís Serra, ex-presidente da Câmara de Valença, e com o engenheiro naval Francisco Gallardo Duran.
A primeira tarefa da nova administração será apresentar, num prazo de dois meses, um plano de viabilização dos ENVC, que fecharam as contas de 2009 com um prejuízo de 22,2 milhões de euros, sendo o passivo acumulado da empresa de 137 milhões de euros. FONTE: RVM com "Correio do Minho"

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