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Valença

Valença/Fortaleza: Câmara espera chegar aos dois milhões de visitantes até dezembro

18 Agosto, 2015 - 15:45

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Câmara justifica êxito com preservação, promoção, eventos contínuos, constante preocupação com a circulação do trânsito e parques de estacionamento sempre operacionais.

Preservação, promoção, eventos contínuos, constante preocupação com a circulação do trânsito e parques de estacionamento sempre operacionais. Entre outros, são estes alguns dos ‘segredos’ revelados à Vale do Minho pela Câmara de Valença para justificar o número de visitantes à Fortaleza até ao passado mês de Julho. São mais de um milhão e 500 mil.
Os dados foram obtidos pelo novo sistema de contagem de pessoas e viaturas colocado nas principais portas de acesso à Fortaleza. O novo sistema permite ter uma leitura, em tempo real, do número de entradas de pessoas a pé e de viaturas. Dados que a autarquia considera fundamentais para conhecer o poder de atratividade do centro histórico. “São números que justificam a importância e projeção que a Fortaleza dá. Esperamos que o privado olhe para estes números no sentido de também eles diversificarem o tipo de negócio e haver novos investimentos”, disse à Vale do Minho José Monte, vereador na Câmara Municipal de Valença.
O sistema de contagem de pessoas instalado na Fortaleza, insere-se num conjunto de medidas que a Câmara Municipal de Valença tem vindo a tomar no âmbito do processo de candidatura da fortificação a Património da Humanidade da UNESCO. Até ao final do ano, a autarquia acredita que os dois milhões de visitantes vão ser atingidos. “Creio que sim. Os indicadores das últimas semanas têm sido bastante positivos. O tempo está a ajudar, mas a Fortaleza é sempre um espaço atrativo. Sentimos isso dia-a-dia e julgo que até final do ano iremos ter esses dados”, realçou José Monte.
Recorde-se que estes equipamentos de contagem integraram-se num conjunto de intervenções que a autarquia valenciana realizou nos fossos da Fortaleza, nas Portas de Santo António, nas Portas Afonsinas e no muro do Baluarte da Esperança, financiados pelo programa comunitário Novo Norte a 85%.

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