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A terceira vaga da pandemia provocada pela COVID-19 já está em máximos nunca antes vistos em Valença. O maior máximo de casos ativos alcançado até esta quarta-feira remontava à segunda vaga quando, no dia 7 de dezembro, o concelho atingiu 230 casos ativos. A marca foi superada com os atuais 232 casos ativos.
O mesmo cenário já aconteceu nos restantes cinco concelhos do Vale do Minho.
Em Melgaço, o maior máximo antes da terceira vaga tinha sido alcançado a 18 de abril, ainda durante a primeira vaga, com 63 casos ativos. A marca foi batida nesse dia com o concelho a chegar aos 89 casos ativos de COVID-19. O concelho mais do que triplicou o valor e está agora com 275 casos ativos.
Em Monção, o maior máximo de casos ativos alcançado antes de janeiro, remontava à segunda vaga quando, no dia 10 de dezembro, o concelho atingiu 133 casos ativos. A marca está agora em 217 casos ativos.
Em Paredes de Coura, o recorde de casos ativos permanecia a 11 de novembro, durante a segunda vaga, quando o concelho alcançou a marca de 57. O valor quadruplicou e o concelho segue com 267 casos ativos.
Em Caminha, a segunda vaga levou quase dois meses para atingir um pico de 211 casos ativos. Em menos de duas semanas, a terceira vaga igualou esse máximo. Nesta altura, o número de ativos está quase no dobro: 418.
Em Vila Nova de Cerveira, o pico da segunda vaga foi atingido a 19 de novembro com 58 casos ativos. Em duas semanas, a terceira vaga alcançou os 146. Nesta altura, o concelho segue com 200 casos ativos.
Vale do Minho com mais 1.600 casos ativos
Nesta altura, o Vale do Minho [região fronteiriça do distrito de Viana do Castelo composta pelos concelhos de Monção, Melgaço, Paredes de Coura, Valença, VN Cerveira e Caminha] apresenta 4.687 casos confirmados, dos quais 1.609 estão ativos.
Há 2.974 casos recuperados. A nova doença já provocou nesta região 104 mortes.
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