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O presidente da Câmara de Valença garante que Valença “não tem metade dos casos ativos” de COVID-19 que a Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) atribuiu ao concelho no relatório epidemiológico da passada sexta-feira.
Manuel Lopes mostra-se indignado com valores que prometem fazer com que o concelho continue em Risco Extremamente Elevado e com restrições que, alerta o autarca, estão “a prejudicar fortemente a economia local”.
Pragmático, o edil social-democrata está convicto de que os números da ULSAM estão desatualizados e acredita que Valença terá nesta altura cerca de meia centena de casos ativos.
O presidente da Câmara já reclamou o acesso à listagem das pessoas que estão positivas para atuar com mais eficácia. Garantiu que irá reportar a situação à Direção Geral da Saúde (DGS).
Valença segue nesta altura com 443 casos confirmados, sendo que 201 estão ativos. Há 240 casos recuperados e dois óbitos registados.
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