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Valença: Bombeiros forçados a recusar transporte de doentes devido à falta de elementos

21 Setembro, 2020 - 09:30

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PUB A falta de elementos para reforçar o corpo ativo dos Bombeiros Voluntários de Valença já forçou a corporação a recusar serviços, principalmente ao nível de transporte de doentes. A notícia […]

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A falta de elementos para reforçar o corpo ativo dos Bombeiros Voluntários de Valença já forçou a corporação a recusar serviços, principalmente ao nível de transporte de doentes. A notícia é avançada pelo jornal Correio do Minho, que aponta a falta de bombeiros como um dos principais problemas que a corporação valenciana enfrenta numa altura em que celebra os 101 anos de existência.

“A falta de reforço do corpo activo já tem condicionado a nossa acção, principalmente no transporte de doentes. Já tivemos que declinar serviços”, disse ao Correio do Minho o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Valença (AHBVV), Fernando Oliveira.

No entanto, assegurou o responsável, o socorro às populações nunca esteve em causa. “Ao nível do socorro, os serviços do INEM estão garantidos. Nós funcionamos em rede com o CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes) e quando nós não podemos ir a um serviço, avança outra das corporações mais próximas. Muitas vezes vamos nós prestar socorro fora do nosso concelho”, afirmou.

Mas no quartel há mais necessidades. Sonha-se com a reparação da auto-escada e ainda com a aquisição de um novo auto-tanque. Ainda de acordo com o Correio do Minho, a auto-escada tem necessidade de peças novas, como por exemplo, basculantes (que facilitam a elevação da mesma) mas a manutenção fica muito cara.

“Já fizemos diligências junto da Comunidade Intermunicipal do Alto Minho para ver se conseguimos financiamentos para esse equipamento, porque nós não temos dinheiro. Precisa de basculantes e nova custa mais de 30 mil euros”, disse ainda Fernando Oliveira ao Correio do Minho.

 

Município ajuda… mas se todos ajudarem

 

Em setembro do ano passado, recorde-se, o presidente da Câmara de Valença já tinha referido à Rádio Vale do Minho que “o Município está solidário e sensível” às adversidades que os Bombeiros Voluntários locais enfrentam com uma autoescada parada há mais de oito anos. O equipamento está inoperacional e a corporação não tem verbas suficientes para o conserto.

São necessários cerca de 30 mil euros para o arranjo de uma autoescada com características únicas em todo o distrito e que vinha servindo todo o Alto Minho até ao dia em que avariou.

“Esta autoescada não serve apenas o Município de Valença! É também altura dos outros Municípios do distrito também se empenhem em reparar um bem que é comum a todos”, sublinhou Manuel Lopes.

 

[Fotografia: BV Valença]

 

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