Valença apresentou ontem, quinta-feira, as “linhas mestras” do Plano de Desenvolvimento Agrário (PDA).
Garante o Município que, com este PDA, Valença terá “pela primeira vez, um instrumento rigoroso de diagnóstico do território agrícola do concelho, a identificação das prioridades imediatas de implementação, bem como as ações a desenvolver num espaço temporal projetado até 2029″.
O Incentivo ao associativismo agrícola, a criação de um serviço de apoio à produção agropecuária, a criação da sub-região vitivinícola do Minho Atlântico, a criação de cadeias curtas de produtos, a aposta na promoção dos produtos locais através de uma campanha de Marketing Territorial e a Gestão da Água são algumas das grandes linhas de atuação apresentadas, no plano, que a Câmara Municipal pretende implementar de imediato.
O Presidente da Câmara Municipal, José Manuel Carpinteira, defende que é “necessário atuar e dar prioridade ao setor agrário de Valença”.
“Este plano pretende promover uma economia de base rural como alavanca para o desenvolvimento integrado do concelho”, refere a autarquia.
[crédito fotografia: Arquivo/Município Valença]
Na parte do diagnóstico surgem identificados, em todas as freguesias, os recursos e os potenciais endógenos assentes nas atividades económicas e dinâmicas agrícola, florestal, agroalimentar e rural.
Ao longo do documento são apresentadas as dinâmicas favorecedoras de novas oportunidades para os produtos e serviços tradicionais, assim como o incentivo à cooperação, ao associativismo e ao trabalho em rede entre agricultores, Câmara Municipal e demais atores rurais deste território.
O plano foi apresentado pela equipa técnica que o elaborou e contou com a presença de todos os vereadores do Executivo Municipal bem como de vários presidentes de junta.
Em data a anunciar, a Câmara Municipal pretende fazer, também, uma apresentação pública aberta a toda a comunidade.
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