Conforme a Autoridade Nacional da Proteção Civil (ANPC) alertou, o vento intenso já se faz sentir em toda a região. O trabalho torna-se mais difícil para os bombeiros, o que fez disparar o número de operacionais em alguns fogos no distrito. “Estas condições meteorológicas, dificultam a supressão dos incêndios e facilitam a sua propagação. De salientar, ainda, que as condições meteorológicas e de qualidade do ar associadas à ocorrência de incêndios florestais podem ter efeitos significativos na saúde pública, particularmente nos grupos mais vulneráveis da população”, refere a ANPC em comunicado.
Em Valença, o incêndio florestal de Gandra e Taião passou em poucas horas de 30 para quase 40 homens no terreno. O número de viaturas também aumentou, tendo passado de 11 para 13. Já em Monção, o incêndio florestal que lavra em Barroças e Taias, passou também num espaço de horas de 22 para 57 homens no teatro de operações. O número de meios terrestres passou de sete para 17 viaturas.
Nesta altura, um dos incêndios mais preocupante no distrito é o que lavra na localidade de Cabração, Ponte de Lima. Este fogo, recorde-se, iniciou em Paredes de Coura e no combate às chamas estão 153 homens apoiados por mais de meia centena de viaturas.
[Fotografia: Associação de Gandra – Valença]
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