Á semelhança de anos anteriores, este fenómeno que começa a tornar-se habitual no Verão, em que “algumas dezenas” de empresas espalhadas pelo Alto Minho já não abrem as suas portas depois das férias, atirando para o desemprego centenas de trabalhadores apanhados desprevenidos, não é excepção neste período de 2013.
O porta-voz da União de Sindicatos de Viana do Castelo denuncia a existência de alguns casos, mostrando preocupação com o processo de encerramento do Jardim de Infância e Creche da delegação de Viana do castelo da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) no Cabedelo.
Branco Viana explica que em causa está o futuro de 10 trabalhadores, e que apesar da intenção em reconverter aquele espaço em lar de idosos, o sindicalista tem dúvidas se essa medida vai conseguir integrar todos os trabalhadores, na maioria educadores.
Se 2011 e 2012 foram anos complicados, Branco Viana reitera que 2013 também tem sido “mau de mais”, denotando, contudo, que a tendência é para estancar ou pelo menos “não ser tão flagrante”.
As preocupações do sindicato estendem-se ainda ao impasse vivido nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo e à possível transferência da Borgwarner de Valença para Viana do Castelo.
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