Ao contrário dos anos transactos, a União Empresarial do Vale do Minho não prevê lançar nenhuma campanha de promoção da região, na quadra natalícia. A crise também se fez sentir nos cofres da entidade empresarial da região e das propostas lançadas, às entidades competentes, nenhuma resposta chegou, "em tempo útil".
Joaquim Covas garante, por isso, que a ideia será agora sensibilizar os consumidores, sobretudo, do lado espanhol, no sentido de os cativar a não deixar de visitar o comércio tradicional português.
Através de notícias, na comunicação social, o responsável pretende passar a ideia de que este comércio de proximidade é também e, ainda, competitivo.
Joaquim Covas refere que será necessário apostar na criação de programas ajustados às necessidades e às dificuldades do comércio tradicional, sobretudo, numa altura de crise económica. Segundo o responsável, o comércio de fronteira está a perder competitividade.
O dirigente da União Empresarial do Vale do Minho deixa, por isso, o apelo ao Governo, para que algo seja feito em prol deste tipo de comércio. Mas o responsável prevê, ainda, um agravemento da situação do pequeno comércio, com os anunciados cortes nos subsídios de Natal e de férias.
Sem campanha de Natal, a União Empresarial do Vale do Minho vai apostar apenas na sensibilização ao consumo, através dos meios de comunicação social. Os espanhóis serão os principais destinatários desta acção.
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