Mais uma greve geral, mais uma forte adesão. É assim que o coordenador da União de Sindicatos de Viana do Castelo perspectiva a 10ª paralisação marcada pela CGTP. Branco Viana recorda que motivos para contestar “são mais do que muitos”, e os alto-minhotos não são excepção.
Sublinhando a “necessidade” para mais uma greve, o sindicalista acredita que, à semelhança da última jornada de luta realizada há cerca de sete meses, a população do Alto Minho vai mostrar publicamente, esta quinta-feira, o seu descontentamento.
Branco Viana diz que está agendada uma concentração de trabalhadores para a Praça da República de Viana do Castelo, pelas 15h00, onde vai ser feito o balanço de adesão, para além de denunciar situações de “prepotência e arrogância de algumas entidades patronais” para evitar que os trabalhadores façam greve.
De “mal a pior”. É desta forma que a União de Sindicatos de Viana do Castelo classifica a situação dos portugueses, nas mais diversas vertentes.
Um cenário provocado pela implementação de medidas negativas e que precisam de ser contestadas.
O país sai à rua, esta quinta-feira, para a terceira greve geral no prazo de dois anos, desde que este Governo liderado por Pedro Passos Coelho foi eleito.
Recorde-se que esta mobilização foi marcada pela CGTP e conta com o apoio da UGT.
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