As várias fiscalizações encetadas pela GNR às exposições exteriores do comércio de Valença suscitaram dúvidas relativamente aos domínios, e neste sentido, a União Empresarial do Vale do Minho já solicitou à autarquia local e à GNR uma “melhor clarificação” da matéria.
Joaquim Covas explica que a preocupação desta estrutura associativa incide sobre os domínios das licenças de exposições emitidas face às divergências de interpretação por parte das autoridades policiais, reforçando a urgência da legalização das exposições para que os comerciantes possam estar em conformidade com a Lei e devidamente esclarecidos para agir em conformidade.
O dirigente da UEVM salienta a necessidade de se encontrar uma solução para a satisfação das partes envolvidas.
No entanto, e perante a revolta de alguns comerciantes, Joaquim Covas pede “calma”.
Nas últimas semanas, o comércio de Valença tem sido alvo de ações de fiscalização protagonizadas pela GNR, impondo multas a quem está a perturbar a circulação na via pública.
O descontentamento entre comerciantes é generalizado, e a UEVM quer ser intermediária para se chegar a um “consenso e tolerância”.
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