A União Empresarial do Vale do Minho (UEVM), através da Confederação do Comércio Português, vai solicitar uma audiência ao secretário de Estado do Comércio, com o intuito de expor problemas subjacentes ao mercado de fronteira.
Sendo este um dos assuntos presentes em todas as reuniões da CCP, Joaquim Covas quer discuti-lo agora ao nível governamental.
O dirigente associativo fala na necessidade de criar uma maior competitividade e divulgação, de forma a evitar o encerramento de negócios de pequenos e médios empresários.
Sem ter ainda dados relativos ao volume de vendas nesta quadra natalícia, Joaquim Covas não tem dúvidas em afirmar que “Valença nunca assistiu a semelhante decréscimo comercial”.
O responsável por este organismo diz que não se recorda de um cenário “tão negro” há mais de duas décadas. E alerta: “Se esta situação se mantiver, o concelho de Valença pode deparar-se com um problema económico e social bastante significativo.”
Recorde-se que a União Empresarial do Vale do Minho já havia solicitado um pedido de diferenciação e exceção do IVA para a região de fronteira. Pedidos até agora sem qualquer resposta.
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