A decisão de Trump, segundo o Correio da Manhã, surge na sequência da União Europeia ter colocado uma tarifa de 50% sobre o uísque dos EUA.
Aos microfones da Rádio Vale do Minho, o presidente da Adega de Monção mostrou-se preocupado.
“Esperemos que isso não se concretize. Caso contrário, seria muito penalizador para o nosso vinho Alvarinho. O preço por lá iria aumentar bastante e iríamos perder muita competitividade”, diz Armando Fontainhas.
Atualmente, a Adega de Monção exporta para os Estados Unidos da América “mais de 100 mil garrafas” por ano.
O ministro francês do comércio ultramarino, Laurent Saint Martin, já reagiu ao anúncio de Trump.
“Não cederemos a ameaças e protegeremos as nossas indústrias”, disse.
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