O Tribunal de Valença agendou para 28 de Fevereiro a leitura do acordão no caso do desaparecimento, naquele concelho, do empresário galego Guillermo Collarte, em Outubro de 1999. A sessão desta segunda-feira ficou marcada mais uma vez pela ausência de um dos principais arguidos no processo, o antigo vereador do CDS-PP na Câmara de Valença, José Lopes Rodrigues, devido a doença. Os outros arguidos – dois empresários da Galiza que teriam sociedade com Guillermo Collarte em negócios imobiliários em Portugal – e um português com cadastro por assalto a bancos – remeteram-se mais uma vez ao silêncio.
O Ministério Público acusa os arguidos de "condutas atípicas", entre elas, pelo facto de não terem comunicado de imediato o desaparecimento do empresário do galego às forças policiais.
O advogado de acusação pediu, por isso, que os arguidos sejam punidos pela prática de sequestro agravado, entre 8 a 9 anos de prisão, posição contestada pela defesa. Os advogados de defesa foram unânimes em pedir a absolvição, alegando que a acusação se baseia em
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