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Vale do Minho

Tribunais de Monção, Melgaço e Caminha estão a precisar de obras (algumas urgentes!)

19 Julho, 2022 - 01:25

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Relatório anual referente a 2021 da comarca judicial de Viana do Castelo.

Os Tribunais de Monção, Melgaço e de Caminha estão a precisar de obras. A conclusão consta no relatório anual referente a 2021 da comarca judicial de Viana do Castelo, divulgado pelo jornal O Minho. O documento faz o ponto da situação do edificado por núcleo/edifício no distrito.

 

O documento é subscrito pelo juiz presidente da comarca, José Lino Saldanha R. Galvão Alvoeiro.

 

Monção: Cadeira elétrica elevatória é “imprescindível”

Sobre este Tribunal, diz o presidente da Comarca vianense citado por aquele jornal, que “continua por resolver a situação das acessibilidades, sendo imprescindível a colocação de uma cadeira elétrica elevatória para pessoas com mobilidade reduzida”.

 

Há também “intervenções urgentes” a fazer ao nível do telhado. Recomenda-se a “substituição das janelas e dos estores e a colocação de vidros duplos, de modo a diminuir o consumo de energia elétrica e melhorar a insonorização”.

 

Ainda neste edifício, é também aconselhada a “substituição da canalização existente”. As casas de banho permanecem “antigas e unissexo”. É sublinhada também a necessidade de “uma nova sala de audiência no rés-do-chão e uma casa de banho para deficientes”.

 

 

Melgaço: Falta de energia é dor de cabeça

Em Melgaço, refere o documento divulgado pel’ O Minho, a porta de acesso principal é automática. Assim como a das garagens. Ora, sempre que há uma falha elétrica, a situação gera contratempos.

 

“Tais situações provocam o bloqueio dos acessos de entrada ou saída, por vezes por largas dezenas de minutos”, aponta o juiz presidente.

 

Mas há também as infiltrações “significativas” neste Tribunal. Torna-se “urgente” a colocação de novas telas.

 

 

Caminha: Inflitrações são o maior problema

No Juízo Local de Caminha, o maior desafio passa por colocar ponto final às infiltrações.

 

Recomenda-se a colocação de novas telas mas não só. O documento aconselha a reparação das janelas “pelas quais se verificam tais infiltrações”. 

 

É também aconselhado um detetor de metais.

 

 

[Fotografias: DR]

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