André Sousa veio de Barcelos. Parou em Valença e dali saiu no final do passado mês de janeiro para uma volta ao mundo de mota.
Já percorreu 11 mil quilómetros.
De Valença passou para Espanha. Seguiu pelo continente europeu até à Escandinávia, de onde fez a sua primeira viagem de avião rumo ao Chile, na América do Sul.
Do lado de lá do Atlântico, depois do Chile, já alcançou a Patagónia, na Argentina.
André Sousa, no Chile
[Fotografia: Ride That Monkey]
Na Patagónia, Argentina
[Fotografia: Ride That Monkey]
“Cerca de 30% foi feito fora de estrada. Já 6 países percorridos praticamente sem um dia de descanso”, escreveu André Sousa ainda neste país.
“Não tenho tido praticamente internet e o tempo tem sido super escasso até para dormir ou organizar a aventura, mas agradeço por aqui individualmente a cada um de vocês que comentam, mandam mensagens, partilham… tento sempre ler tudo e é graças a vocês que tenho motivação de continuar nestas loucuras!”, referiu.
Na Patagónia, Argentina
[Fotografia: Ride That Monkey]
Conduz uma Honda Africa Twin 1100 2024. Mais robusta e certamente mais rápida que a mini-mota em que no ano passado terminou a primeira volta ao mundo.
O trajeto em mini-mota passou por 54 países. Em três anos, André Sousa fez mais de 80.000 quilómetros.
Na Patagónia, Argentina
[Fotografia: Ride That Monkey]
“As previsões apontam para que, se tudo correr bem, cumpra o trajeto em aproximadamente ano e meio. Cerca de metade da volta ao mundo em mini-mota”, disse fonte do Moto Clube de Valença à Rádio Vale do Minho.
Da Patagónia, André Sousa vai sempre a subir. Até ao Alasca. Daí partirá novamente de avião até à Austrália.
Segue depois pela Ásia, Médio Oriente, África, regressando a Portugal.
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