PUBLICIDADE
3
AVANÇAR

Menu

+

0

0

Alto Minho

Restauração da região adere a Semana de Protesto pela redução do IVA

19 Novembro, 2012 - 08:15

163

0

O Movimento Nacional Empresarial da Restauração (MNER) avança com uma Semana de Protesto, que se inicia esta segunda-feira e termina dia 27 Novembro, dia da votação final do Orçamento de Estado para 2013. E os empresários do Alto Minho prometeram adesão “muito significativa”.

O Movimento Nacional Empresarial da Restauração (MNER) avança com uma Semana de Protesto, que se inicia esta segunda-feira e termina dia 27 Novembro, dia da votação final do Orçamento de Estado para 2013. E os empresários do Alto Minho prometeram adesão “muito significativa”.

Sob o lema “Empresário… o sacrifício de um dia pode valer a sobrevivência do setor da Restauração”, o objetivo desta ação “histórica e extrema” passa por alertar os deputados e o Governo para a falência de muitos empresários, após o aumento do IVA para os 23% e da importância de ser “urgentemente” alterado.

Um Dia sem Restauração marca o arranque desta jornada de luta para a qual Daniel Serra, um dos fundadores deste movimento, conta também com o apoio dos consumidores, no sentido em que, indiretamente, também é um protesto deles para continuarem a ter uma boa qualidade à mesa.

Daniel Serra acredita que esta contestação não será em vão, revelando que tem informação de que em cima da mesa está a redução dos atuais 23% para 13%.
Contudo, acrescenta, é imperativo que os empresários demonstrem união contra aquilo que classifica de “golpe final”.

Apesar de compreender que esta ação é “dura” para os empresários, o MNER explica que não há outra alternativa senão endurecer as formas de contestação, considerando que o setor está à beira do abismo.

Do feedback que tem mantido com centenas de empresários, o Movimento Nacional Empresarial da Restauração acredita numa boa adesão, destacando a região Norte. Entre as várias iniciativas destaque ainda para uma vigília na véspera do último dia de votação do OE 2013 na especialidade.

Diz o movimento que em causa está a sobrevivência do setor: 40 mil empresas e 100 mil postos de trabalho.

Últimas