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Viana do Castelo

Reabilitação do Campo d’Agonia adjudicada por 2,9 ME só avança em setembro

22 Maio, 2012 - 11:35

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Segundo o concurso público desta empreitada, as obras deverão decorrer durante 240 dias com trabalhos de “redesenho e valorização dos espaços da Frente Ribeirinha e envolventes ao Forte de Santiago da Barra”.

A sociedade Polis do Litoral Norte adjudicou, por 2,849 milhões de euros, a reabilitação da envolvente do Forte de Santiago da Barra, confirmou hoje à Lusa fonte ligada ao processo.

Segundo o concurso público desta empreitada, as obras deverão decorrer durante 240 dias com trabalhos de “redesenho e valorização dos espaços da Frente Ribeirinha e envolventes ao Forte de Santiago da Barra”.

A obra foi entretanto adjudicada à empresa vencedora do concurso público mas só arrancará em setembro, logo após a realização da Romaria d’Agonia, festa que decorre precisamente no local da intervenção.

O presidente da Câmara de Viana do Castelo, uma das três autarquias que integra a sociedade Polis do Litoral Norte, explicou que a empreitada contempla o “tratamento paisagístico e dos espaços verdes envolventes ao forte”, além da construção de infraestruturas de saneamento e abastecimento de água” na zona junto aos armazéns de pesca e estabelecimentos comerciais da doca.

“Será feita toda a valorização daquela zona, inclusive concluindo o troço da ciclovia da cidade até à praia Norte”, apontou José Maria Costa.

Está ainda prevista a transformação de um tanque comunitário, no qual gerações de mulheres da ribeira de Viana do Castelo lavaram peças de roupa, num “pequeno núcleo museológico”, valorizando um espaço com pelo menos um século de utilização.

Um dos aspetos mais visíveis da intervenção será a valorização à superfície do campo d”Agonia, local aonde se realiza a feira semanal da cidade. Durante os restantes dias o espaço é utilizado para o estacionamento, gratuito, por centenas de viaturas, sendo o último grande parque aberto da cidade.

O autarca local já confirmou que fruto da reestruturação à superfície, o estacionamento automóvel será possível apenas para moradores e para garantir as atividades económicas existentes na envolvente do forte.

“Tal como previsto no Plano de Pormenor aprovado pela Câmara, o espaço vai ser valorizado e reduzido, contemplando o estacionamento em algumas exceções”, apontou ainda José Maria Costa.

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