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Vale do Minho

QREN 2014-2020: UEVM pede maior abrangência do conceito internacionalização

4 Julho, 2013 - 15:46

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Joaquim Covas sublinha a necessidade de apostar nos mercados externos, mas reitera que esta prioridade não pode estar circunscrita às empresas classificadas como exportadoras, dado que a internacionalização tem de considerar também as empresas que, não exportando directamente, constituem-se como um elemento essencial na atração de turistas.

Para contrariar a crise que assola o mercado transfronteiriço, é preciso conferir ao conceito de internacionalização um alcance “muito mais amplo”.

A convicção é do presidente da União Empresarial do Vale do Minho (UEVM) e foi defendida nas negociações recentemente mantidas com o Ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional e a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, nas quais este organismo esteve representado, com vista à programação dos próximos fundos europeus estruturais e de investimento para o período 2014-2020.

Joaquim Covas sublinha a necessidade de apostar nos mercados externos, mas reitera que esta prioridade não pode estar circunscrita às empresas classificadas como exportadoras, dado que a internacionalização tem de considerar também as empresas que, não exportando directamente, constituem-se como um elemento essencial na atração de turistas.

Olhando para o Vale do Minho, o responsável realça que mais de 80 por cento de vendas são para o exterior.

Deste encontro, o dirigente associativo saiu com “alguma esperança” na adopção de medidas que valorizem e impulsionem a diversidade de oferta e atractividade que torna esta região na maior montra nacional.

Entre várias preocupações, Joaquim Covas lamenta o pouco destaque que as políticas nacionais têm dado a um tecido empresarial caracterizado por empresas de pequena dimensão, o que exige respostas específicas.

O apelo seguiu no sentido de que estas empresas deveriam constituir o principal destinatário das medidas direccionadas para o sector empresarial.

De resto, a direção da UEVM recorda que se registaram intervenções de âmbito privado, com o investimento por parte dos empresários na recuperação/dinamização dos seus espaços comerciais, das autarquias com a revitalização urbana e da UEVM com a promoção através do desenvolvimento de ações/campanhas que geraram uma dinâmica mais atrativa para a estabilidade económica e social.

Assumindo que estes projetos são vitais para a sobrevivência das micro empresas, a UEVM quer a atribuição de mais fundos comunitários para este sector.

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