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Monção

Presidente da Junta de Sá escreve à EDP e ERSE para denunciar "erro" que representa o apagão nocturno nas freguesias

17 Janeiro, 2012 - 09:47

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Contra a interrupção parcial do serviço de iluminação pública no concelho de Monção, entre a 01h00 e as 05h00, o autarca da Freguesia de Sá acaba de remeter um ofício ao presidente do Conselho da Administração da EDP, António Mexia, e também à direcção da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, Vitor Santos, a denunciar esta situação e a solicitar que seja reposto, "com carácter de urgência", o normal serviço.

Contra a interrupção parcial do serviço de iluminação pública no concelho de Monção, entre a 01h00 e as 05h00, o autarca da Freguesia de Sá acaba de remeter um ofício ao presidente do Conselho da Administração da EDP, António Mexia, e também à direcção da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, Vitor Santos, a denunciar esta situação e a solicitar que seja reposto, "com carácter de urgência", o normal serviço.
Filipe Quintas classifica esta medida de "irresponsável, inconsequente e improcedente", pelo facto de as freguesias nem sequer terem sido auscultadas.
O presidente da Junta de Freguesia de Sá confirma que, desde que esta medida entrou em vigor no início do novo ano, são várias as reclamações que tem recebido essencialmente de habitantes que têm necessidade de se movimentar a pé no horário do "apagão" e que se sentem inseguras. Filipe Quintas não tem dúvidas de que esta situação vai despoletar o aumento da pequena criminalidade, e é um "erro".
Como soluções, Filipe Quintas apresenta a colocação de relógios astronómicos, que representariam uma popuaçna na ordem dos 10 a 15 por cento, aos cofres do município monçanense.

Desde o primeiro dia deste novo ano, a Câmara de Monção passou a desligar a iluminação pública mais de quatro horas todas as noites, medida com que espera poupar cerca de 140 mil euros por ano, nomeadamente ao nível do IVA, cuja taxa passou de 6 para os 23 por cento.
Pouco convencido com a segurança que esta medida pode dar as populações, o presidente da Junta de Freguesia de Sá acaba de escrever à EDP e à ERSE a denunciar esta situação e a solicitar que seja reposto, "com carácter de urgência", o normal serviço.

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