A indústria naval portuguesa já empregou 26.000 pessoas mas, hoje, restam os Estaleiros Navais de Viana do Castelo como a última grande empresa de um setor que nunca se conseguiu levantar após a chegada dos construtores asiáticos.
O contra-almirante Victor Gonçalves de Brito, um dos maiores especialistas em indústria naval, recorda que o pico do setor foi atingido em meados dos anos setenta. Desde então o setor só tem perdido postos de trabalho, empresas e encomendas, até aos cerca de mil trabalhadores atuais
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