Com o Governo a anunciar, para 30 de Junho, o fim das isenções nas ex-Scuts, o Movimento Naturalmente Não às Portagens na A28 vai insistir no envolvimento da Câmara Municipal de Viana do Castelo e da própria CIM Alto Minho a colocar de parte “capelinhas e rivalidades partidárias”, e a lutar contra “mais uma machadada” para a economia da região.
Com as comissões de utentes Contra as Portagens nas ex-Scuts do Norte Litoral, Grande Porto e Costa da Prata a agendarem um protesto de rua, para quarta-feira, no Porto, durante a realização da 25ª Cimeira Luso-Espanhola, o porta-voz deste movimento da A28 confirma que é tempo de despertar para a realidade de “um território que perdeu expressão económica e muitas oportunidades”.
Jorge Passos diz que o executivo vianense tem de desempenhar o papel de intermediário junto da tutela.
Considerando que a luta continua a ser válida, Jorge Passos critica e lamenta a passividade com que os alto-minhotos enfrentarem este processo, mas Jorge Passos acredita que com este fim de isenções associado às dificuldades que os portugueses ultrapassam, possa vir a despertar mentes.
Com dados a comprovar que a introdução de portagens na A28 em Outubro de 2010 provocou graves consequências no tecido económico e empresarial do distrito de Viana do Castelo, e numa altura em que se discute o fim das isenções, as comissões de utentes saem às ruas.
O Movimento Naturalmente Não às Portagens na A28 quer uma maior união dos dez municípios da região para travar mais esta intenção da tutela.
Um documento com esta posição vai ser entregue à Câmara Municipal de Viana do castelo, para que assume um papel de intermediário junto do Governo.
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