PUBLICIDADE
3
AVANÇAR

Menu

+

0

0

Viana do Castelo

Portagens: Câmara de Viana pede redução das tarifas nas antigas SCUT

14 Junho, 2012 - 16:15

123

0

O presidente da Câmara de Viana do Castelo apelou hoje ao ministério da Economia para uma revisão dos valores cobrados pela passagem nos quatro pórticos da A28, além do prolongamento das isenções nas antigas SCUT.

O presidente da Câmara de Viana do Castelo apelou hoje ao ministério da Economia para uma revisão dos valores cobrados pela passagem nos quatro pórticos da A28, além do prolongamento das isenções nas antigas SCUT.

Em comunicado divulgado hoje, a autarquia socialista, liderada por José Maria Costa, anunciou ter pedido “medidas para minorar o impacto económico e social” da introdução de portagens nas antigas SCUT do Norte, como é o caso da A28, entre Viana do Castelo e o Porto.

Neste apelo, José Maria Costa defende a “necessidade do prolongamento das isenções de pagamento de portagens na A28”, além da “redução do valor das mesmas para defender o desenvolvimento do Alto Minho”.

“É urgente que sejam apresentadas soluções e medidas que possam minorar o grave impacto e o prejuízo económico e social que a introdução das portagens na A28 está a causar no Alto Minho, agora mais significativas pelo fim da discriminação positiva para os residentes”, sublinha.

Esta posição surge depois de uma fonte do ministério da Economia ter admitido à Lusa que a continuidade das isenções e descontos, que deveriam acabar em julho em algumas regiões, está a ser “analisada”, e na mesma semana em que foram divulgadas quebras no tráfego das antigas SCUT do Norte, desde 2010, que chegam aos 45 por cento.

O autarca socialista lembra que a somar a estes dados estão as insolvências no Alto Minho, que aumentaram 65 por cento, e a quebra, de 30 por cento, no volume de negócios das empresas da região, em relação a período análogo do ano transato, “situação que não foi colmatada pelo fluxo turístico da época da Páscoa”.

Assume serem indicadores com “enorme impacto nos setores do comércio, restauração e hotelaria” e que têm “contribuído significativamente para diminuir a competitividade das empresas da região, a fixação de empresas, a criação de emprego e implica custos muito elevados no dia-a-dia dos cidadãos do Alto Minho”.

Últimas