Um pescador encontrou, num lago na Irlanda do Norte, uma rara lagosta… azul. Segundo a SIC Notícias, o crustáceo foi capturado num pote que estava nas águas do lago do farol Blackhead Lighthouse, como contou Stuart Brown.
Depois de fotografar a lagosta, Stuart Brown devolveu o animal raro às suas origens.
“A lagosta está algures no lago, a nadar tão feliz tanto quanto puder ser. Espero que se alguém a apanhar, a devolva também”, frisou.
O mais provável de acontecer é encontrar lagostas mais acastanhadas ou avermelhadas, nada tão extremo como aconteceu neste caso.
“Fiz uma pesquisa no Google e a probabilidade de encontrar um animal destes era de um em dois milhões”, disse o pescador.
O homem revelou ainda que a descoberta da lagosta azul vai para a lista de “coisas mais estranhas e maravilhosas” que já encontrou no mar.
A cor da maioria das lagostas é castanho escuro, mas também podem ter tons mais alaranjados ou avermelhados. As cores mais estranhas têm origem na genética anormal, dizem os cientistas.
A diferença genética pode fazer com que as lagostas produzam mais uma determinada proteína do que as outras, tornando-as com estas cores incomuns.
Alguns biólogos marinhos estimam que a probabilidade de capturar uma lagosta assim é de um em dois milhões.
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