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Alto Minho

Pedidos de ajuda de sobreendividados sobem para o número “mais preocupante de que há memória”. Deco distrital teme consequências de impasse nos ENVC

9 Janeiro, 2012 - 08:27

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As dificuldades económicas por que cada vez mais famílias portuguesas passam não são novidade e os números comprovam isso mesmo. O Gabinete de Apoio ao Sobreendividado da Deco (GAI) registou, em 2011, um aumento de pedidos de ajuda na ordem dos 60 por cento, face ao registado no ano anterior. O Alto Minho não é excepção, e o jurista da delegação distrital da Deco denuncia o valor “mais preocupante de que há memória”.

As dificuldades económicas por que cada vez mais famílias portuguesas passam não são novidade e os números comprovam isso mesmo. O Gabinete de Apoio ao Sobreendividado da Deco (GAI) registou, em 2011, um aumento de pedidos de ajuda na ordem dos 60 por cento, face ao registado no ano anterior. O Alto Minho não é excepção, e o jurista da delegação distrital da Deco denuncia o valor “mais preocupante de que há memória”.
O agravamento da situação económica do país foi determinante para o aumento do número de famílias em dificuldade. Entre as principais razões para recorrer ao apoio da Deco estão, sobretudo, o desemprego e a deterioração das condições laborais.
Tiago Cunha não perspectiva um futuro mais sereno. O jurista da Deco prevê que os pedidos de ajuda de famílias sobreendividadas aumente, e teme um agravamento destes “dados negros” com o impasse vivido nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, o principal empregador do distrito.
No ano passado, o Gabinete de Apoio ao Sobreendividado da Deco recebeu um total de 23.318 contactos – mais 60,5% do que o verificado em 2010 – dos quais deu seguimento a apenas 18,4%. Números nacionais, e para os quais a delegação distrital também contribui.

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